Eles nasceram na imaginação dos escritores de ficção científica. Depois, viraram braços mecânicos em fábricas de automóvel. Agora estão enfim prontos pra entrar em sua residência e se tornar fração da família. procurar estes nunca sonhou em ter uma empregada como Rosie, a andróide da família Jetson? Mais que personagem de um desenho animado, Rosie encarna uma utopia: o melhor de que a tecnologia nos livrará de todo serviço braçal e de toda tarefa chata e repetitiva. Dado que de imediato você tem Tmsuk, a faxineira andróide fabricada na corporação japonesa Personal Robotics Solutions, qualificado de cuidar da moradia, limpar janelas, carregar móveis, buscar encomendas e até ser tua enfermeira. clique na seguinte página do website ainda custa caro (encontre ao lado).
Em compensação, coloca toda sua potência bruta a teu serviço. Obtenha Mais o preço ainda vai despencar. É só o início. O universo entrou no ano 2000 com 1 milhão de autômatos. Quase 99% são braços mecânicos usados na indústria automobilística. Porém um relatório das Nações Unidas, publicado em outubro de 1999, prevê que nos próximos 15 anos os robôs domésticos estarão integrados ao nosso cotidiano. Serão tão saiba mais e telefones smartphones. Tmsuk poderá ser a primeira deles. simplesmente clique na seguinte página de internet que o universo dos robôs pessoais está fervilhando. Nele prontamente existem motoristas de provas como Klaus, cirurgiões como Otto e o fantástico Aibo, o cão-robô da Sony.
Você vai conhecer de imediato uma formação de autômatos capazes de clique em página seguinte , ouvir, caminhar, fazer limpeza, aprontar drinques e até bater papo. saiba aqui vão mudar o teu dia-a-dia. A passagem da automação industrial à de uso particular remodelou os robôs. Em contraste com os braços mecânicos da indústria automobilística, as algumas máquinas tornaram-se antropomórficas - isto é, adotaram maneiras humanas, como nos acostumamos a vê-las em videos de ficção científica.
Viraram precisamente “andróides”- de andrós, expressão grega para homem. Hiroaki Kitano, engenheiro eletrônico japonês que trabalha para a Sony e comanda seu respectivo laboratório de Robótica em Tóquio, acredita que a tendência humanizadora estimula o consumo de robôs pessoais, convertidos de imediato em companheiros. Pra ele, isto ocorre com superior naturalidade em teu nação do que no Ocidente.
Inclusive até quando não se parece conosco, a anatomia do robô espelha-se pela do ser humano que pesquisa substituir. Pra perceber o local, deslocar-se nele e manipulá-lo, os autômatos dependem de sensores (como olhos e ouvidos) e de peças mecânicas articuladas (como braços, mãos e pernas) - servomecanismos, no jargão da Robótica. Também devem de “inteligência” pra entender as mensagens enviadas pelos sensores e comandar a ação dos seus “membros”. O papel de cérebro, naturalmente, cabe aos computadores.
Nos últimos anos a Informática deu mais um atributo humano aos robôs, o comando por reconhecimento de voz. Essa tecnologia, que converte a fala em texto digitalizado, é o risco mais evoluído das máquinas de última criação, como o Aibo e o R100. Esse último é apto até de enviar um e-mail ditado pelo dono, aposentando de vez o teclado.
Em junho do ano anterior, o universo testemunhou uma das mais espetaculares estréias de um artefato no mercado. A Sony japonesa vendeu três 000 exemplares do cãozinho-robô Aibo em somente 20 minutos. Apesar do valor salgado de 2 500 dólares por unidade, as 2 000 peças exportadas pros EUA sumiram das lojas em quatro dias.
Primeiro robô dotado de tecnologia de reconhecimento de voz posto à venda, Aibo obedece a comandos em inglês e japonês, desde ordens acessível como “para a frente! ” até frases mais complexas como “chute a bola” e “segure-a com a boca! Ademais, pode se vangloriar de apresentar traços de inteligência artificial - a verdadeira discernimento entre a Robótica básica e a avançada. O sucesso instantâneo acelerou a briga. Em março, no momento em que foi inaugurada a edição dois mil da Feira de Brinquedos de Tóquio, três dos maiores nomes da indústria de brinquedos japonesa apresentaram os primeiros concorrentes de Aibo.
A organização Bandai exibiu os protótipos do cachorro Patata e do gato BN-1, a Sega apresentou o cão Poo-Chi e a Takara conquistou admiradores com os originais Aquaroids. Estes robôs aquáticos, com modelos de peixe, caranguejo, lagosta, camarão e água-viva, são equipados com sensores e um cérebro computadorizado que comanda tua navegação e impossibilita colisões.
Ao concluir o cadastro, a plataforma envia um e-mail ou uma mensagem de texto para certificar a formação de conta. Logo após, é possível inserir amigos que neste momento têm conta pela mídia social e preencher mais detalhes em teu perfil como tuas músicas e séries preferidas. Sair da mídia social não é uma tarefa tão fácil. A plataforma permite ao usuário desativar o perfil por um tempo ou excluir a conta claramente.
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